Muita gente acha que mídia programática está resumida em display ou banner, mas existem diversos outros formatos que agregam a comunicação de uma marca. Quer saber mais? Dá uma olhada em alguns dos exemplos:
- Display: é o famoso formato de banner que se vê em sites. Normalmente estão no padrão AB.
- Vídeos: o conteúdo mais consumido nas redes sociais, podem ser vídeos rápidos de Instagram, Twitter e YouTube. Sempre usando a segmentação e a compra de mídia, claro.
- Áudios: inserções de propagandas em programas como podcasts, rádio webs e aplicativos de música como Spotify, Deezer e Apple Music.
Além desses três formatos mais conhecidos, também existem outros igualmente criativos:
- Aplicativos: inserção de banners e vídeos em aplicativos gerais ou de jogos, por exemplo.
- Smart TV: ainda não amplamente utilizada, a inserção de propagandas nas televisões programáticas promete ser o futuro da publicidade.
- DOOH – Digital Out of Home: divulgação em aeroportos, elevadores, farmácias e muitos outros pontos.
Esses exemplos mostram como a mídia programática é um leque de possibilidades para as empresas, indo muito além de computadores ou celulares.
Isso sem contar um ponto muito forte: a mídia programática trabalha com dados que ajudam nas segmentações ao target. Assim, é possível impactar o público-alvo com muito mais assertividade.
Estratégias como lookalike, que é a possibilidade de encontrar pessoas semelhantes ao público-alvo, e remarketing dinâmico, que é usar o impacto com peças que mudam de acordo com interações prévias, são amplamente utilizadas.
Consegue imaginar o resultado das campanhas que utilizam mídia programática? Incrível, né?
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